A Exposição foi um dos principais atrativos culturais da semana na Capital, comemorando a criação da Rádio Ulbra Palmas e os dez anos do curso de Comunicação da instituição
Luiz Henrique Machado
O destaque dado pelos principais veículos de comunicação da Capital ao Ceulp-Ulbra, semana passada, deixou claro o que já de imaginava: o rádio continua tendo espaço cativo no dia a dia da sociedade. Ao realizar a Exposição Memórias Poéticas do Rádio: o belo, a forma, o aparelho... O Espetáculo, entre 9 e 14 de maio, o Ceulp obteve um dos melhores retornos em mídias espotâneas dos últimos anos. E mais, atraiu públicos de várias partes querendo conhecer os 29 modelos de aparelhos antigos expostos no hall da instituição.
Os principais veículos online, como Roberta Tum, Cleber Toledo e O Jonal, iniciaram a divulgação da Exposição ainda na semana anterior ao evento. Emissoras como TV Anhanguera - Globo, Redesat - Canal Brasil, Band e TJ Jovem Palmas - Record, levaram reportagens ao ar assim que Memórias Poéticas do Rádio foi aberta ao público. Da mesma forma ocorreu com a Rádio 96 FM, fazendo entrevista ao vivo com a professora Valdirene Cássia, uma das coordenadoras da Exposição.
Destaque notório veio também na quinta-feira, 12, no principal veículo impresso do estado, o Jornal do Tocantins. O veículo reservou chamada na primeira página, com direito a foto e título em negrito e caixa alta. Mas nada que se compare ao que a editoria do caderno Arte e Vida havia separado: uma página inteira, com dez fotos de visitantes, de aparelhos e dos organizadores para completar a reportagem.
Relíquias
Gladston Vérner, 39 anos, não pensou duas vezes ao visitar a exposição na companhia do casal de filhos adolescentes e ter refrescados na memória muitos momentos marcantes de quando morava no interior do Estado. Vérner também era criança na época e ao ver os rádios voltou no tempo. “Me lembro bem de quando eu ouvia Encontro com Tia Heleninha (programa campeão de cartas da Rádio Nacional da Amazônia)”, relatou ele apontando para um Rádio PT 76, produzido em 1955 no Brasil. “Nós tínhamos um desses e o meu pai gostava muito dos jornais”, completa.
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